quinta-feira, 18 de março de 2010

''Panorama''

''Panorama'' feito com os programas Stitcher e Photoshop que mostra, de forma atícia, uma casa localizada no trajeto feito por mim para ir de casa para a EA, assim como o mapa desse caminho.


Conversando com a moça que estava varrendo a calçada da casa descobri que a proprietária e moradora do imóvel é uma velhinha viúva, mas que recebe a visita frequente de seus netos e filhos. E foram estes que financiaram a reforma do sobrado há dois anos (época também em que a casa se tornou minha construção favorita do bairro).

O que mais me agrada na casa é a sua dualidade, tendo sua estrutura e características antigas conservadas, ela apresenta a fusão do antigo com o novo. Além das cores escolhidas para a fachada me lembrarem as casas existentes da Grécia, que também acho bastante bonitas.


De casa para a EA


terça-feira, 16 de março de 2010

sábado, 13 de março de 2010

Le Parkour

Le Parkour, que em francês, significa ''O Percurso'' é uma filosofia esportiva criada nos anos 80 por David Belle, na França.

O objetivo dessa atividade é ir de um ponto a outro da forma mais rápida possível usando apenas o corpo humano, com todas suas possibilidades e limitações.

Os movimentos para superar os obstáculos do caminho devem simular uma fuga ou perseguição, logo, criatividade, movimentos acrobáticos e expressividade são características indispensáveis a essa prática.

Flash Mob

Flash Mobs são aglomerações instântaneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.

Deriva

A Teoria da Deriva, que foi desenvolvida pelo situacionista Guy Debord, tem um aspecto psicológico e relaciona as ações do meio urbano com o emocional das pessoas. Ela tem como objetivo analisar o sentimento humano, os motivos que levam um indivíduo a escolher virar à esquerda e não à direita, além de transformar a cidade, o urbanismo e a arquitetura.

Uma pessoa que se lança a deriva encontra-se sem rumo e deve deixar que a própria cidade a guie. A construção de um mapa é importante, pois nele podem-se anotar as motivações para o caminho adotado.

Flâneur

O ato de perambular pela cidade em passeios contemplativos recebe o nome de flânerie. Adepto dessa prática, o Flâneur é um indivíduo livre e curioso que dispõe o seu tempo andando praticamente sem destino e observando a multidão. Ele se embrenha pela cidade em busca da experiência nova, do conhecimento e da contemplação, sem ser notado, sem se inserir na paisagem, logo, o anonimato é uma importante condição para sua existência.
Segundo João do Rio, em sua crônica ''A Rua'', ''Aí está um verbo universal sem entrada nos dicionários, que não pertence a nenhuma língua! Que significa 'flanar'? Flanar é ser vagabundo e refletir, é ser basbaque e comentar, ter o vírus da observação ligado ao da vadiagem. Flanar é ir por aí, de manhã, de dia, à noite, meter-se nas rodas da populaça, admirar o menino da gaitinha ali à esquina (...); é estar sem fazer nada e achar absolutamente necessário ir até um sítio lôbrego, para deixar de ir lá, levado pela primeira impressão, por um dito que faz sorrir, um perfil que interessa, um par jovem cujo riso de amor causa inveja. É vagabundagem? Talvez. Flanar é a distinção de perambular com inteligência. Nada como o inútil para ser artístico.''
(''A Rua'')

quinta-feira, 11 de março de 2010

Retrato

Como primeiro trabalho de Plástica e Expressão Gráfica/Informática Aplicada à Arquitetura tive que elaborar um retrato que representasse a Marina Retes, minha colega, usando o Photoshop.
Minha primeira ideia foi fazer uma montagem usando fotos dos elementos, atividades e artistas que ela gosta e algumas fotos da própria Marina. Finalizei o trabalho colocando as fotos em uma película de filme que seria uma espécie de moldura.


Após analisar o resultado com a professora Ana Paula percebi que o retrato havia ficado um tanto impessoal, principalmente, pela grande quantidade de figuras tiradas da Internet. Logo, escolhi apenas duas fotos que, para mim, transmitiam muitos pontos da personalidade da Marina.

A foto do pôr-do-sol usada como fundo apresenta uma das cores favoritas da Marina, o amarelo. Usando um efeito de transparência coloquei por cima uma foto dela sorrindo: a alegria é outra característica marcante, não houve um momento em que eu estive com a Marina e ela não estava sorrindo!

Assim, o segundo retrato ficou mais simples, porém muito mais autêntico.