domingo, 23 de maio de 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Abrigo, outras ideias

#1 - Abrigo Portátil:
A ideia consiste em uma cesta com conteúdo diverso capaz de criar um novo ambiente no meio urbano. Pedaços de grama sintética com formatos variados poderiam ser montados da forma como o usuário preferisse. Esse abrigo contra as hostilidades de uma grande cidade simbolizaria uma fuga ao mesmo tempo que não privaria a pessoa do ambiente externo. Os sentidos as serem explorados no abrigo são o tato,(atraves das texturas da cesta de madeira, do tapete de grama..), o olfato e paladar (flores com escencias e perfumes podem ser colocados na cesta, assim como doces.) #2 - Arbusto:

Um abrigo em formato de árvore cuja copa seja revestida por folhagens e led's que se acenderiam quando alguem entrasse dentro dele. O interior simularia uma cidade ideal à noite, coolers tornarriam o ambiente ventilado, os led's seriam a iluminação da cidade e odores agradaveis também estariam presentes.
#3 - Redes:
Parte externa constituida de tecidos transparentes, tipo meia calça e no interior se encontrariam redes para que as pessoas possam deitar, brincar interagir. Circuitos acionariam sons relaxantes e luzes quando as pessoas entrassem no ambiente.





Guto Lacaz

Nascido em São Paulo em 1948, Guto Lacaz é arquiteto formado pela USP e artista plástico.
Dentre suas obras as que mais gostei foram:




Óleo Maria a Procura da Salada









Cosmos



Auditório para Questões Delicadas

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Abrigo, primeiras ideias

Após algumas discussões em grupo, resolvemos fazer um abrigo contra o ambiente hostil que muitas cidades apresentam. O que mais contrasta com o sentimento de insegurança e desproteção que uma grande cidade oferece? Um útero foi a resposta obtida pelo grupo.
Assim, resolvemos fazer uma espécie de iglu, cujo interior fizesse referência a essa parte tão acolhedora do corpo humano. Os materiais que pretendemos usar são espumas, tecidos, amoebas. Circuitos que iluminarão e emitirião sons quando fechados serão responsáveis por tornar o ambiente interativo e mais realistas.
Vista externa:

A estrutura do iglu seria montada por sombrinhas costuradas ou unidas com velcro.

Objeto Interativo com Ciruito








domingo, 9 de maio de 2010

Inhotim - Olafur Eliasson

Nesta última sexta-feira, dia 07/05/10, visitamos o museu Inhotim, localizado em Brumadinho e que reúne um grande acervo de arte contemporânea. Tínhamos como tarefa escolher e pesquisar mais sobre um artista de nossa escolha que tivesse alguma obra exposta lá.

O artista que mais me interessou foi o dinamarquês Olafur Eliasson, que tem como principal tema de suas obras a percepção. ''Acho que consideramos o ato de olhar ou de perceber como um fato dado. Acreditamos que o olhar seja objetivo ou fisiologicamente determinado pela natureza ou até mesmo dado por Deus, como se poderia crer em casos extremos.'', diz o artista.
Mas para Eliasson a nossa percepção e a forma como vemos as coisas e as abordamos é determinada pela cultura. E que, de fato, uma mesma coisa pode ser vista de forma completamente diferente. Ou que determinada visão possa ser enganosa.

Eliasson explora bastante o campo da visão, criando fenômenos ópticos complexos, sendo a luz e a àgua elementos recorrentes em seus trabalhos.

Alguns trabalhos do artista:
Construção de quatro cachoeiras artificiais em Nova Iorque, em 2008, bancada pela iniciativa privada a intervenção custou U$ 15,5 milhões e não prejudicam nem poluem o ecossistema local (bombas d'água de energia renovável utilizam a própria agua do rio).








By Means of a Sudden Intuitive Realization (1996), exposta em Inhotim, é uma espécie de iglu de fibra de vidro, cujo interior é iluminado por uma luz estroboscópica que causa um efeito no jato d'água que se encontra lá dentro.











Viewing Machine (2001), também parte do acervo do Inhotim, se baseia no funcionamento do caleidoscópio. Constituído de seis espelhos que formam um tubo hexagonal, o espectador que manuseia a obra tem sua percepção do mundo alterada por meio da sobreposição de reflexos.




Imagens de outros trabalhos do artista:

Pode-se concluir que o envolvimento ativo do espectador é uma característica desse artista tão reconhecido mundialmente.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Objeto Interativo

Tendo como inspiração o colar levado pela Vanessa Matos para a aula de Plástica e Expressão Gráfica tive que desenvolver um objeto que possuísse certo grau de interatividade. Sendo assim, tive a ideia de fazer uma espécie de ''quadro com pintura móvel'', tal pintura seria definida por cada usuário. No protótipo eu havia usado o próprio colar, que depois foi substituído por uma linha de croché.


Após a pré-apresentação do trabalho, seguindo as críticas dos professores, optei por refazer o objeto dentro de uma lógica minimalista. Também transformei o tabuleiro com as saliências explicitas em um envelope em que elas ficam camufladas, só aparecendo quando o usuário as dobram e o fio agora pode ser guardado dentro do envelope quando o objeto não está em uso.


segunda-feira, 12 de abril de 2010

Sketch Up + Performance

A performance realizada pelo meu grupo tinha como proposta ocupar a escada do hall de entrada da Escola de Arquitetura evidenciando as características do lugar: a elegância e o ''movimento'', assim relacionamos a escada a uma harpa.
Já no Sketch Up, Marina Sanders, Vanessa e eu, representamos a performance não de forma verossímil, mas abstraindo a questão do espaço, apenas as cores do hall e da escada foram mantidas. As fotos são responsáveis pro representar o acontecimento.

quinta-feira, 18 de março de 2010

''Panorama''

''Panorama'' feito com os programas Stitcher e Photoshop que mostra, de forma atícia, uma casa localizada no trajeto feito por mim para ir de casa para a EA, assim como o mapa desse caminho.


Conversando com a moça que estava varrendo a calçada da casa descobri que a proprietária e moradora do imóvel é uma velhinha viúva, mas que recebe a visita frequente de seus netos e filhos. E foram estes que financiaram a reforma do sobrado há dois anos (época também em que a casa se tornou minha construção favorita do bairro).

O que mais me agrada na casa é a sua dualidade, tendo sua estrutura e características antigas conservadas, ela apresenta a fusão do antigo com o novo. Além das cores escolhidas para a fachada me lembrarem as casas existentes da Grécia, que também acho bastante bonitas.


De casa para a EA


terça-feira, 16 de março de 2010

sábado, 13 de março de 2010

Le Parkour

Le Parkour, que em francês, significa ''O Percurso'' é uma filosofia esportiva criada nos anos 80 por David Belle, na França.

O objetivo dessa atividade é ir de um ponto a outro da forma mais rápida possível usando apenas o corpo humano, com todas suas possibilidades e limitações.

Os movimentos para superar os obstáculos do caminho devem simular uma fuga ou perseguição, logo, criatividade, movimentos acrobáticos e expressividade são características indispensáveis a essa prática.

Flash Mob

Flash Mobs são aglomerações instântaneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.

Deriva

A Teoria da Deriva, que foi desenvolvida pelo situacionista Guy Debord, tem um aspecto psicológico e relaciona as ações do meio urbano com o emocional das pessoas. Ela tem como objetivo analisar o sentimento humano, os motivos que levam um indivíduo a escolher virar à esquerda e não à direita, além de transformar a cidade, o urbanismo e a arquitetura.

Uma pessoa que se lança a deriva encontra-se sem rumo e deve deixar que a própria cidade a guie. A construção de um mapa é importante, pois nele podem-se anotar as motivações para o caminho adotado.

Flâneur

O ato de perambular pela cidade em passeios contemplativos recebe o nome de flânerie. Adepto dessa prática, o Flâneur é um indivíduo livre e curioso que dispõe o seu tempo andando praticamente sem destino e observando a multidão. Ele se embrenha pela cidade em busca da experiência nova, do conhecimento e da contemplação, sem ser notado, sem se inserir na paisagem, logo, o anonimato é uma importante condição para sua existência.
Segundo João do Rio, em sua crônica ''A Rua'', ''Aí está um verbo universal sem entrada nos dicionários, que não pertence a nenhuma língua! Que significa 'flanar'? Flanar é ser vagabundo e refletir, é ser basbaque e comentar, ter o vírus da observação ligado ao da vadiagem. Flanar é ir por aí, de manhã, de dia, à noite, meter-se nas rodas da populaça, admirar o menino da gaitinha ali à esquina (...); é estar sem fazer nada e achar absolutamente necessário ir até um sítio lôbrego, para deixar de ir lá, levado pela primeira impressão, por um dito que faz sorrir, um perfil que interessa, um par jovem cujo riso de amor causa inveja. É vagabundagem? Talvez. Flanar é a distinção de perambular com inteligência. Nada como o inútil para ser artístico.''
(''A Rua'')

quinta-feira, 11 de março de 2010

Retrato

Como primeiro trabalho de Plástica e Expressão Gráfica/Informática Aplicada à Arquitetura tive que elaborar um retrato que representasse a Marina Retes, minha colega, usando o Photoshop.
Minha primeira ideia foi fazer uma montagem usando fotos dos elementos, atividades e artistas que ela gosta e algumas fotos da própria Marina. Finalizei o trabalho colocando as fotos em uma película de filme que seria uma espécie de moldura.


Após analisar o resultado com a professora Ana Paula percebi que o retrato havia ficado um tanto impessoal, principalmente, pela grande quantidade de figuras tiradas da Internet. Logo, escolhi apenas duas fotos que, para mim, transmitiam muitos pontos da personalidade da Marina.

A foto do pôr-do-sol usada como fundo apresenta uma das cores favoritas da Marina, o amarelo. Usando um efeito de transparência coloquei por cima uma foto dela sorrindo: a alegria é outra característica marcante, não houve um momento em que eu estive com a Marina e ela não estava sorrindo!

Assim, o segundo retrato ficou mais simples, porém muito mais autêntico.